Milho
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Cultura milenar, o milho é alimento humano e animal e fonte de energia!
Cultivado em grande parte do mundo, o milho é versátil! Usado como alimento humano, ração animal e produção de etanol, o grão do milho é rico em fibras, carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B.
A cultura do milho assumiu cerca de 40% da produção total de grãos no Brasil, colocando o país na posição de terceiro maior produtor mundial, sendo o Mato Grosso o principal estado. O sistema de sucessão da cultura da soja com o milho, a chamada segunda safra, otimiza o uso da área.
O milho requer principalmente Nitrogênio e Fósforo, comumente aplicados durante os estágios iniciais de crescimento; certa quantidade de Potássio e micronutrientes secundários, como Zinco, Boro e Manganês – geralmente presentes no solo, mas que podem faltar.
No Brasil, há três épocas distintas de plantio: milho de primeira safra ou verão; de segunda safra ou safrinha; e o milho de terceira safra. Cada uma exige um manejo nutricional diferente.
Principais deficiências nutricionais
Nitrogênio (N)
O Nitrogênio (N) é fundamental para impulsionar a produtividade do milho: aumenta a porcentagem total de proteínas e de óleo e o peso da espiga. Necessário já no plantio e sobretudo em cobertura, proporciona um arranque mais rápido da planta e define a produtividade potencial da cultura. Possui papel essencial na constituição de biomoléculas e inúmeras enzimas, além de ser um constituinte importante de ácidos nucleicos, nucleotídeos, ATP, NADH, clorofila e proteínas
Sintomas comuns do déficit de Nitrogênio:
• Amarelecimento das folhas mais velhas (clorose foliar).
• Crescimento escasso e atrofiado das folhas.
• Necrose na ponta da folha.
• Redução do tamanho da espiga.
• Preenchimento incompleto da espiga.
• Deformações das folhas.
• Menor número de fileiras e de grãos por fileiras
Potássio (K)
O Potássio (K) é o segundo nutriente mais absorvido pelo milho e tem duas funções principais na planta: ativação das enzimas para produção de proteínas e açúcares e atuação no controle de água presente nas células (turgescência). Contribui para aumentar a qualidade do milho, influenciando na massa individual dos grãos e no número de grãos por espiga.
Sintomas comuns do déficit de Potássio:
• Amarelecimento das folhas mais velhas (clorose foliar).
• Preenchimento incompleto dos grãos nas extremidades das espigas.
• Espigas estreitas e pontiagudas
• Tamanho reduzido da espiga.
• Deformações.
Fósforo (P)
Embora não seja exigido em grandes quantidades pelo milho, a deficiência de Fósforo compromete a qualidade e o rendimento dos grãos. O Fósforo contribui para a rigidez do caule e aumenta a resistência ao ataque de pragas. É essencial para a formação das raízes e parte aérea, participa da maturação das plantas e da formação das espigas e dos grãos.
Sintomas comuns do déficit de Fósforo:
• Folhas verdes escuras e opacas, ou com tonalidade vermelha, roxa ou azulada.
• Crescimento lento, plantas menores e menos vigorosas.
• Espigas pequenas e retorcidas.
• Colmos finos e frágeis.
Enxofre (S)
Os solos brasileiros são, em geral, deficientes em Enxofre, nutriente necessário para a síntese de proteínas e para a produção de clorofila, sendo, ainda, um componente da defesa natural do milho contra doenças e outras ameaças. O Enxofre também auxilia a absorção de Nitrogênio e está presente em todas as funções vitais, fundamental para o correto crescimento da planta.
Sintomas comuns do déficit de Enxofre:
• Folhas com coloração amarela pálida ou verde claro (clorose), iniciando pelas folhas mais jovens, podendo se espalhar para as mais velhas.
• Tons vermelhos-amarronzados nas bordas das folhas.
• Baixo valor nutritivo dos grãos.
• Baixo crescimento da planta.
Zinco (Zn)
O Zinco é o micronutriente mais relevante para o crescimento e desenvolvimento adequado do milho, contribuindo para um bom desenvolvimento inicial da planta e bom rendimento. Além disso, é responsável por ativar inúmeras enzimas e influenciar na floração e por melhorar o desenvolvimento inicial e o rendimento final dos grãos.
Sintomas comuns do déficit de Zinco:
• Amarelamento entre as veias das folhas mais novas (clorose internerval).
• Anomalias no desenvolvimento de folhas e caule com tons roxos.
• Atraso no crescimento da planta.
Boro (B)
O Boro auxilia na transferência de açúcares e nutrientes das folhas para os órgãos reprodutores do milho, aumentando a polinização e o desenvolvimento dos grãos. Estimula o desenvolvimento das raízes e dos brotos e contribui para formação de ramos do pendão e de estigma.
Sintomas comuns do déficit de Nitrogênio:
• Surgimento de listras cerosas marrons nas folhas.
• Pontos brancos ou amarelados nas folhas.
• Crescimento atrofiado.
Principais deficiências nutricionais
Nitrogênio (N)
Potássio (K)
Fósforo (P)
Enxofre (S)
Zinco (Zn)
Boro (B)
Nitrogênio (N)
O Nitrogênio (N) é fundamental para impulsionar a produtividade do milho: aumenta a porcentagem total de proteínas e de óleo e o peso da espiga. Necessário já no plantio e sobretudo em cobertura, proporciona um arranque mais rápido da planta e define a produtividade potencial da cultura. Possui papel essencial na constituição de biomoléculas e inúmeras enzimas, além de ser um constituinte importante de ácidos nucleicos, nucleotídeos, ATP, NADH, clorofila e proteínas
Sintomas comuns do déficit de Nitrogênio:
• Amarelecimento das folhas mais velhas (clorose foliar).
• Crescimento escasso e atrofiado das folhas.
• Necrose na ponta da folha.
• Redução do tamanho da espiga.
• Preenchimento incompleto da espiga.
• Deformações das folhas.
• Menor número de fileiras e de grãos por fileiras
Potássio (K)
O Potássio (K) é o segundo nutriente mais absorvido pelo milho e tem duas funções principais na planta: ativação das enzimas para produção de proteínas e açúcares e atuação no controle de água presente nas células (turgescência). Contribui para aumentar a qualidade do milho, influenciando na massa individual dos grãos e no número de grãos por espiga.
Sintomas comuns do déficit de Potássio:
• Amarelecimento das folhas mais velhas (clorose foliar).
• Preenchimento incompleto dos grãos nas extremidades das espigas.
• Espigas estreitas e pontiagudas
• Tamanho reduzido da espiga.
• Deformações.
Fósforo (P)
Embora não seja exigido em grandes quantidades pelo milho, a deficiência de Fósforo compromete a qualidade e o rendimento dos grãos. O Fósforo contribui para a rigidez do caule e aumenta a resistência ao ataque de pragas. É essencial para a formação das raízes e parte aérea, participa da maturação das plantas e da formação das espigas e dos grãos.
Sintomas comuns do déficit de Fósforo:
• Folhas verdes escuras e opacas, ou com tonalidade vermelha, roxa ou azulada.
• Crescimento lento, plantas menores e menos vigorosas.
• Espigas pequenas e retorcidas.
• Colmos finos e frágeis.
Enxofre (S)
Os solos brasileiros são, em geral, deficientes em Enxofre, nutriente necessário para a síntese de proteínas e para a produção de clorofila, sendo, ainda, um componente da defesa natural do milho contra doenças e outras ameaças. O Enxofre também auxilia a absorção de Nitrogênio e está presente em todas as funções vitais, fundamental para o correto crescimento da planta.
Sintomas comuns do déficit de Enxofre:
• Folhas com coloração amarela pálida ou verde claro (clorose), iniciando pelas folhas mais jovens, podendo se espalhar para as mais velhas.
• Tons vermelhos-amarronzados nas bordas das folhas.
• Baixo valor nutritivo dos grãos.
• Baixo crescimento da planta.
Zinco (Zn)
O Zinco é o micronutriente mais relevante para o crescimento e desenvolvimento adequado do milho, contribuindo para um bom desenvolvimento inicial da planta e bom rendimento. Além disso, é responsável por ativar inúmeras enzimas e influenciar na floração e por melhorar o desenvolvimento inicial e o rendimento final dos grãos.
Sintomas comuns do déficit de Zinco:
• Amarelamento entre as veias das folhas mais novas (clorose internerval).
• Anomalias no desenvolvimento de folhas e caule com tons roxos.
• Atraso no crescimento da planta.
Boro (B)
O Boro auxilia na transferência de açúcares e nutrientes das folhas para os órgãos reprodutores do milho, aumentando a polinização e o desenvolvimento dos grãos. Estimula o desenvolvimento das raízes e dos brotos e contribui para formação de ramos do pendão e de estigma.
Sintomas comuns do déficit de Nitrogênio:
• Surgimento de listras cerosas marrons nas folhas.
• Pontos brancos ou amarelados nas folhas.
• Crescimento atrofiado.
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